O povo brasileiro foi covardemente atacado pela deslealdade intelectual, pela manipulação e comandos tendenciosos praticados por aqueles que deveriam ser imparciais, lideranças que desprezaram os interesses públicos e usaram a coletividade como massa de manobra (voto), fato que resultou em uma nação composta por pessoas egoístas, apáticas, sem consciência moral e, por consequência, nenhum espírito de corpo.
Não há democracia, então é cada um por si!
A massificação de pensamentos parece ter sido a estratégia usada por aqueles que enxergaram no Brasil a possibilidade de enriquecimento e poder às custas de sofrimento alheio.
É tanta “gente inteligente”, universidades públicas que, em tese, formam a elite intelectual do país, homens e mulheres que nos relatam o contexto da história e as raízes dos problemas sociais, mas será que pregam a verdade? Talvez tenha muito do ponto de vista de alguém e até mesmo a intertextualidade limitada.
Com o advento da internet começou a transparecer o nível de omissão e inverdades pregadas pelo rádio, pela TV e por pseudointelectuais. A reincidência de escândalos é algo absurdo e, atualmente, quase todas as pessoas têm opinião formada para tudo, mas pouca capacidade de ouvir ou suportar a discordância, isso porque “alguém” inseriu em suas mentes e corações que ter razão e citar as palavras por último é uma vitória e demonstração de poder.
Vaidade que tem garantido aos intelectualóides o poder de consolidar suas opiniões como fontes de conhecimentos elitizados, contrariá-los significa assumir a ignorância e aceitar ser alvo de ataques pela maioria que é passiva a ostentação de títulos que servem apenas para inibir opiniões.
As opiniões dos maconheiros não mudam as leis, mas para eles as argumentações valem mais que a vontade do povo que foi legitimada.
Além da imoralidade de uma marcha favorável ao vício e contestando uma lei nacional, há também a romantização do maior ponto de tráfico de drogas da cidade, coletivos que anunciam bandidos como pessoas em situação de vulnerabilidade, uma verdadeira demonstração de militância em prol do tráfico de drogas paulistano, argumentações jurídicas fundamentadas em Direitos Humanos, em contrapartida sem nenhuma relação com a realidade.
O crime organizado que atua na cidade de São Paulo não é o monstro que a maioria fantasia, possui integrantes que sabem lidar com o Direito e possuem habilidades de lideranças carismáticas, conquistam de forma muito sutil a opinião pública.
O tráfico de drogas no centro da cidade de São Paulo tem como escudo jurídico questões relacionadas aos Direitos Humanos vinculados a pessoas em situação de vulnerabilidade, uma verdadeira estratégia para desconectar muitas pessoas da realidade.
Bandido usa terno e gravata, fala em direitos, deveres, em proteção da dignidade humana, em acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, faz citações de autores e projetos relacionados a legalização das drogas, possui inúmeras teses jurídicas para registrar denúncias objetivando fragilizar o trabalho das polícias.
Tudo com base em uma vítima que não existe, mas que pode ser falsificada perante os olhos da população.
Bandidos têm partidos políticos favoritos, participam da vida política do país!
O Ajuda SP Centro não é partidário, mas sempre estará do lado oposto ao dos bandidos.
Assustador e decepcionante foi o conteúdo da Audiência Pública da Comissão Extraordinária de Segurança Pública da Prefeitura de SP, são claras as manifestações de falta de compromisso com o povo e total proteção aos interesses dos traficantes vinculados a Cracolândia, a hipocrisia de fazer surgir vítimas para desviar os olhares críticos contra os criminosos.
A Defensoria Pública, como já é contumaz, absteve-se de assumir um papel legítimo, de enfrentamento das violações penais e de defesa dos interesses das pessoas de forma imparcial, resumiu a participação com o velho discurso de vitimização de bandidos, mencionando a necessidade de soluções referentes a saúde, assistência social e moradia, citando o desrespeito a pessoas em situação de vulnerabilidade.
Será que os moradores também são desrespeitados e sofrem com os crimes que ocorrem na região?
Para a Defensoria Pública, não!
A representante da Comissão de Direitos Humanos da OAB frisou que ali estão pessoas em situação de vulnerabilidade e criticou a atuação da polícia.
Vamos tirar a polícia da região e permitir que a Comissão de Direitos Humanos da OAB realize um trabalho de revitalização do convívio social no local! Será que eles conseguem?
Uma representante do Centro de Convivência É de Lei disse que não verificou mediação e nem direitos humanos, demonstrou preocupação em como é feita a proteção das pessoas que frequentam o fluxo.
O Centro de Convivência É de lei não verificou a mediação, mas também não mediou, afinal o fluxo não é para existir, basta liberar as ruas e praças para que todos tenham acesso. Por que só os locais públicos do centro de SP servem para eles?
Os representantes das instituições fizeram seus discursos que já deveriam ter sido mudados, visto que demonstram um mero desencargo de responsabilidades.
Os vereadores do PSOL, como sempre, também vitimaram bandidos, criticaram as ações que inibem a permanência da Cracolândia e subestimaram a inteligência dos paulistanos ao tentar demonstrar preocupação com os moradores ( em outra ocasião foram contra a transformação da Praça Princesa Isabel em parque).
Frequentadores do fluxo são bandidos?
Se você tem dúvida, verifique as filmagens das câmeras da região e peça aos defensores dos “inocentes” que apresentem o histórico criminal de cada um, inclusive averiguando quem está em liberdade condicional, regime aberto ou liberdade assistida (menor).
Em síntese o crime organizado continua ditando regras em setores que existem para fazer valer a lei ou mudá-las em conformidade ao melhor interesse público, eles estão em todos os lugares e anunciando direitos, inventando vítimas , atacando a polícia e ignorando as pessoas que estão alheias a briga entre polícia e bandido.
A situação está tão grave que tem vereador paulistano sendo investigado por envolvimento com o PCC, inclusive é o líder da bancada do PT na câmara, presidente da comissão de transportes, partido do também vereador Eduardo Suplicy que tem tanta compaixão pela Cracolândia e está em constante defesa dos frequentadores daquela região e criticando o trabalho da polícia.
É fato que o conhecimento científico jamais perderá seu valor, já as ideologias não possuem a mesma credibilidade, portanto o povo brasileiro tem todo o direito de contestar os pseudointelectuais, exercitar o pensamento crítico e dar maior credibilidade ao conhecimento empírico (aquele obtido através da experiência), tendo em vista que os criminosos perceberam que toda dominação pode ser conquistada através do monopólio da informação, dos conceitos e da generalização do que é certo e errado, inclusive forçando a inversão de valores através de um processo de “elitização de conceitos”, ou seja, só é culto e esclarecido quem aceita suas ideias.
Bandidos com boa oratória, que possuem o dom da escrita e com muitos títulos acadêmicos também são bandidos! Um conhecimento que favorece o mal faz do detentor um facínora de elite.
Conhecimento e sabedoria possuem definições distintas.
Eles não cometem violações penais porque a maior habilidade que possuem é justamente usar a lei como escudo, através da distorção e da deturpação.
O poder paralelo quer ser líder do Poder Executivo e fazer do Legislativo e do Judiciário apoiadores de uma nova ditadura, um governo com ideologias voltadas aos interesses de criminosos que querem fazer do Brasil sua propriedade.
Nas palavras do memorável Dr. Enéias Carneiro:
“Eu acredito piamente que no meu país vai se levantar uma legião de jovens, guerreiros, dispostos a recuperar aquela soberania que nos foi retirada, e fazer com que os nossos filhos e netos tenhamos orgulho de termos nascido nessa pátria tão abençoada.”
É uma guerra e precisamos fazer linha de frente contra as informações e conceitos deturpados.
O Ajuda SP Centro é inimigo dos bandidos!