Uma região no centro da cidade de São Paulo que está liberada para execução de atividades criminosas, ou seja, tráfico de drogas, roubos, furtos, perturbação do sossego, vandalismo, lesão corporal, abandono de incapaz, estupro e até homicídios. A Cracolândia, que tem seu ponto forte na praça instalada na Alameda Cleveland, sem sombras de dúvidas é sede de uma organização criminosa, local onde há divisões de funções para que a venda de drogas ocorra sem intervenções policiais, inclusive possuem códigos de condutas próprios e que preveem penas severas contra aqueles que os contrariam.
Por que as barracas que estão instaladas na praça são invioláveis?
Diariamente há a presença de ativistas, representantes de direitos humanos e ONG,s, contudo, fica a questão:
O que fazem essas pessoas tão próximas do ambiente em que há presença de uma organização criminosa?
Não prospera a alegação de que estão lá para garantir direitos humanos fundamentais, tendo em vista que são mais de vinte anos de cracolândia e alimentá-los, afrontar a polícia ou levar cachimbos para facilitar o uso da droga, nos parece mais uma promoção do tráfico de drogas. Ora, são mais de vinte anos de tráfico, porque as tais Ongs e os ilustríssimos ativistas e militantes de direitos nunca registraram uma denúncia para que o problema do vício fosse minimizado?
Trabalham com redução de danos, mas a fonte dos danos não interessa?
Merece atenção da Polícia Judiciária e do Ministério Público. O tráfico é tão intocável e com tantas pessoas ativas para denunciarem policiais, contestarem ordens judiciais de despejo, mantém páginas atualizadas em tempo real e difamando cada ação estatal, incitando o ódio contra toda e qualquer pessoa que é favorável o fim daquela situação deplorável. Na ideologia de quem defende a cracolândia, todos que ali estão são vítimas, a legalização das drogas evitaria o tráfico ilícito e a polícia é opressora.
O dia em que um ativista, militante ou representante de ONG convidar um policial a entrar na praça da Alameda Cleveland e mostrar o que acontece sob aquelas lonas, poderá alegar que ali são todos inocentes. Enquanto as lonas forem intocáveis, a praça não puder ser ocupada por qualquer pessoa, inclusive por policiais e o distrito policial local contar com dezenas de registros de ocorrências de roubos e furtos, as vítimas são, exclusivamente, os moradores e trabalhadores da região.
A título argumentativo, o uso e o porte de drogas, ainda é crime!
A praça da Alameda Cleveland é pública, não pertence aos usuários.
Cantos de paredes não foram feitas para serem usadas como banheiros.
Alameda Dino Bueno é uma via pública, não deveria ser fechada para traficantes montarem barracas de vendas de drogas.
As calçadas são para circulação de pedestres e não para fixar moradia.
As ordens judiciais representam a democracia e quem está descontente deveria constituir advogado e exigir os direitos lá. Isso não deveria acontecer nos ouvidos dos policiais e muito menos durante as operações na região.
As pessoas que moram nos prédios merecem e tem direito ao sossego público. Todas as gritarias, som alto e palavras de baixo calão configuram perturbação do sossego público.
Se há um problema de saúde, as autoridades devem ser cobradas
Se o problema é social, que seja a assistência social, assim como ocorre com a segurança, porém o que não pode ocorrer é a instalação de uma “boca de fumo” controlada por uma organização criminosa e o Estado dar ouvidos e créditos aqueles que só aparecem para promover a desordem e pregar a falsa paz. Não há razões para tolerarmos tantas imoralidades, mas se o problema é falta de moradia, fica o desafio para quem discorda da necessidade do fim da cracolândia:
Vamos, com a polícia, circular na praça onde fica o fluxo de usuários para que possamos descobrir quais problemas eles enfrentam lá!
Sem entrar na praça com a polícia, qualquer palavra humanitária é hipocrisia! Quem tem aversão a polícia é bandido.