Basta um incômodo e já aparecem os escudeiros do tráfico de drogas na região central de São Paulo.
Após fortes investidas policiais contra a articulação do crime organizado que tinha a pretensão de instalar uma sede do tráfico de drogas na Praça Princesa Isabel, iniciou-se o ciclo de difamações e denunciações caluniosas contra os agentes e autoridades. No domingo (15), teve até manifestação em protesto as ações do governo e da prefeitura.
São Paulo está em guerra! O poder paralelo e o povo estão disputando espaços na metrópole, mas é um embate desleal, a julgar pelo fato de que, apesar de representar a maioria, o povo não tem representatividade nem força política, todavia a marginalidade tem os meios de comunicação, advogados e mercenários que ocupam as ruas, a internet, as igrejas e entendem muito da arte de representar o papel de vítimas.
O cenário em debate é composto por algumas mesas expondo drogas ilícitas à venda, traficantes negociando, seguranças e olheiros em todo perímetro e um aglomerado com simpatizantes que se unem para formar um grande espaço onde há uma resistência contra as forças policiais.
O objetivo: Manter um espaço onde o crime é livre!
Na parte externa estão aqueles que saem para praticar furtos e roubos, já na beirada, próximo a entrada do local do tráfico, ficam os deficientes físicos e idosos que ali estão, exclusivamente, para gerar comoção social e fornecer argumentos para que falsos militantes e ativistas de Direitos Humanos possam argumentar.
- É assim que o centro da cidade está sendo destruído e dominado pelo poder paralelo!
Nas palavras dos coletivos de hipócritas, trata-se de pessoas em situação de vulnerabilidade, gente pobre que é vítima da violência policial e toda desgraça é fruto da falta de políticas públicas voltadas a promoção da saúde, moradia e lazer.
A cidade de São Paulo é refém do crime organizado, os ativistas são partícipes e a Ciência Jurídica não pode ser ignorada, ou seja, não é razoável querer discutir políticas públicas quando o crime está em ANDAMENTO.
O fenômeno Cracolândia nada mais é que uma forma de deturpar a fiscalização policial e inibir as autoridades por intermédio de discursos humanitários que ganham força e servem de instrumentos contra o combate ao crime.
O Ministério Público já instaurou um novo inquérito civil para apurar as ações na maior “boca de tráfico” da cidade. Mais uma vez as vítimas são os bandidos!
É uma vergonha para o Poder Judiciário, são mais de vinte anos que os marginais estão distorcendo verdades e praticando crimes sob o manto da “ideologia Cracolândia”.
Delegados, senhores Prefeito e Governador, urge a necessidade de que militantes e ativistas pró Cracolândia passem pelo crivo da investigação policial, uma investigação séria e sem pressões da mídia ou dos partidos políticos que os apoiam.
A organização criminosa precisa ser enfraquecida, não só buscando traficantes, mas também os partícipes, os que garantem articulações no momento das operações, que registram denunciações caluniosas e incitam a repressão contra as atividades policiais.
Sim! É o momento da polícia e do Ministério Público elucidarem quem são os políticos que apoiam ativistas e militantes que são contra o combate ao tráfico de drogas.
Vamos ficar de olho, principalmente, nos vereadores que apoiam os ativistas e militantes que defendem a legalização das drogas e promovem resistência contra as ações das autoridades policiais.
Os bandidos marqueteiros, com cargos políticos e até concursados precisam ser desmascarados, pois cumprem uma missão de relevância para os traficantes.
Não resiste!