Reinado de menores infratores, local onde estava instalada uma feira de produtos roubados, cenário de constantes roubos e furtos, um ambiente que estava tomado por usuários de drogas e, de forma subjetiva, minimizando a soberania do poder público e enaltecendo o poder paralelo.
Nos últimos dias a Praça da Sé foi alvo de operações policiais e ações da subprefeitura com o propósito reestabelecer o espírito de urbanidade e encerrar o ciclo de ocupação desregrada, imoral e apoiadora de atividades marginais.
O sucesso da ação pode ser percebido através do aumento do número de visitantes, pessoas registrando fotos e conversando próximas ao marco zero e também pela ausência de ocupantes impertinentes vendendo produtos de origens duvidosas e exercendo atividades ilegais.
Em síntese, a ocupação do território por policiais deixou claro que o interesse coletivo é representado pela ordem e pelo progresso e não por narrativas vitimistas que buscam refúgio apenas em ideologias que se resumem em falar de discriminações diversas, porém sem nenhuma observância aos deveres.
Precisamos viver a justiça e não apenas anunciá-la com palavras bonitas!
Em outros termos, a bagunça, a imoralidade, o ócio e a criminalidade têm encontrado refúgios em narrativas que foram, de forma muito precária e medíocre, transformadas em teses jurídicas que servem de contestação contra a promoção do interesse público, sob a alegação de pobreza, doença e falta de moradia daqueles que fazem da região central de São Paulo um verdadeiro ”chiqueiro para libertinos”.
Os problemas existem, mas não podem servir de escudos para facínoras.
Distorções e mais distorções para transformar o rufianismo (tirar proveito da prostituição), o tráfico de drogas, a receptação de produtos roubados, a imundície, a invasão da propriedade alheia e a drogadição em justificativas para tornar aquilo que é público em espaços reservados para vagabundos.
O subprefeito da Sé juntamente com a Polícia Militar e a Guarda Civil Metropolitana estão esfregando a moralidade e o respeito na face dos bandidos e vagabundos que, tomados pela má-fé, ocupavam a praça e tiravam o brilho e a magia que há na catedral.
Nos últimos dias têm sido notórias as afrontas aos policiais que atuam naquela região, certamente é o início de uma guerra entre as administrações públicas e o poder paralelo que quer a retomada da praça.
Anunciando muitos direitos e desprezando deveres, homens e mulheres estão sentando e deitando em locais totalmente inconvenientes e hostilizando verbalmente policiais e munícipes.
Trata-se de uma clara investida para que as polícias ou alguém tome alguma iniciativa e o fato seja divulgado como maus tratos aos “moradores de área livre”.
É uma guerra ideológica, a Praça da Sé transformou-se em um campo minado, basta pisar no local errado e na hora errada para tornar-se vítima de uma explosão.
Provocações e notícias tendenciosas para promover o escândalo!
Um colaborador do Ajuda SP Centro teve acesso a vídeos contendo provocações e distorções e preferiu antecipar-se em dar publicidade as astúcias de pessoas ardilosas que estão lutando pela retomada da Praça da Sé para transformá-la novamente um “chiqueiro para libertinos”.
No dia 09/06, durante uma prestação de socorro a uma vítima de queda, houve a necessidade de realizar abordagens e os guardas civis passaram ser xingados e ameaçados por pessoas ociosas que estavam na praça.
Durante as ameaças, duas mulheres disseram que tirariam fotos dos agentes, porém assim que perceberam que também estavam sendo filmadas, as malígnas intensificaram as ofensas e foram apoiadas por diversas pessoas hostis que ali estavam.
Os guardas lograram êxito em resguardar a integridade e averiguar a situação de uma criança que estava em um carrinho, em contrapartida as partes autoras das ameaças e dos desacatos evadiram-se do local.
Clara demonstração de intimidação e tentativa de deturpar a boa ação dos guardas.
A mulher, após ser questionada a respeito da criança, negou-se a dar esclarecimentos e seu acompanhante iniciou um discurso raso pedindo respeito, porém tentando evadir-se do local com a criança apoiado por outros “moradores de área livre” que xingaram e ameaçaram os agentes.
Dia 07/06, um solicitante foi até a base da gcm e anunciou que um homem que estava passando mal no chão da praça, após o enfermo ser estabilizado, uma mulher trans passou a intervir na ação, recusou-se a sair do local e passou acusar os guardas de agressão e manifestar ódio a instituição, prontamente os agentes iniciaram uma filmagem que fez com que a investida daquela mulher fosse frustrada e a chegada da equipe da SAMU fosse tranquila.
A mulher provocou dizendo que cuspiria na farda do agente e ratificou o absurdo ao ser questionada.
A Praça da Sé está sendo retomada, todavia há uma conspiração criminosa contra os policiais militares e guardas civis, são pessoas que agem nos bastidores ofendendo, atacando e registrando imagens e falsas denúncias com o intuito de descaracterizar o bom trabalho que a administração vem realizando naquela região. Gente que quer potencializar as críticas daqueles que só servem para mascarar a realidade, persuadir e produzir comoções embasadas no engano.
Em breve teremos eleições municipais e não é exagero imaginar que tais imoralidades são produções de partidos políticos que estão investindo em formas de atacar seus adversários e enfraquecer a gestão atual.
O Ajuda SP Centro não defende candidatos, porém é a favor da moralidade e tem total aversão ao ativismo da imprensa que corrobora com ações criminosas que são praticadas contra o governo mandatário.
De olho na imprensa! De olho na Praça da Sé!
A nossa Secretária de Segurança Urbana, Elza Paulino, concedeu uma bela entrevista a Rede Bandeirantes e após orientar com muito entusiasmo e altruísmo como registrar as denúncias e colaborar com investigações de interesse da Prefeitura de São Paulo, o repórter Joel Datena, em uma fala muito infeliz, orientou as pessoas a não procurarem os órgãos corregedores, uma demonstração muito cristalina de uma imprensa tirana e que não aceita respostas contrárias aos seus interesses.
Veja a entrevista na íntegra:
Vai ter PUNIÇÃO? GCM cobra taxa de proteção a comerciantes
A guerra foi iniciada, são ideologias, narrativas, vídeos parciais e notícias tendenciosas, além de falsos moralismos contra qualquer pessoa que afrontar o poder paralelo.
É bom que todos fiquem muito atentos porque certamente surgirão representantes de bandidos como candidatos nas próximas eleições municipais.
Precisamos oferecer resistência.