O Brasil está em uma situação tão crítica e decadente que não há mais espaços para formalidades ou reverências as ideologias e pregações de teses humanitárias que só têm notoriedade em universidades frequentadas por gente que nunca circulou por bairros periféricos, que desconhece a verdadeira história de um ladrão e do que ele é capaz de fazer.
Ser roubado, ter direitos cerceados e as vezes até enterrar familiares e amigos que foram vitimados por bandidos e ouvir que os facínoras são vítimas de um sistema é algo um pouco além do injusto.
Colocar a culpa no capitalismo e na meritocracia, reconhecer que nem todos têm a mesma oportunidade e que por isso estão as margens da sociedade é uma forma de romantizar a imoralidade e a vagabundagem.
Pseudointelectuais é o que temos legitimado como multiplicadores do conhecimento.
Discursos de autoridade que não podem ser contrariados, citam obras e autores que constam nas referências bibliográficas para cursos frequentados por uma elite que fuma maconha para fazer charme, mas não tem coragem de tomar um café com leite em um copo americano no bar do “Seu Zé”.
E o empirismo, onde está o seu valor?
A riqueza que há nas experiências práticas não pode ser descartada, todavia quando a maioria pobre tenta falar algo, prontamente aparece um especialista para dizer que é “achismo”, que são ideias contrárias a ciência.
Aquela ciência nada exata, bem subjetiva e tendenciosa a proteção do bandido e suas práticas imorais.
Cracolândia é um reduto de bandidos! É fato.
Lá não há vulneráveis ou vítimas da sociedade, tratam-se de traficantes e bandidos, sejam eles viciados ou não.
São poucos os que querem sentar em uma mesa perante autoridades acadêmicas ou gestores de Estado para expor a realidade e, em seguida, ser chamado de burro, ignorante e ainda ouvir que :
“estudos comprovam”
“que segundo fulano de tal, a drogadição é…”
“que sicrano é doutor no tema e contradiz…”
“que nos países de primeiro de mundo já liberaram isso ou aquilo”
São muitas teorias para contrariar o óbvio:
A Cracolândia é um acúmulo de noias e bandidos na região central de São Paulo!
Quem mora na favela, o pobre, aquele que é assaltado ou corre dos bandidos são os nossos especialistas e apresentam definições mais simples e realistas a respeito da imundície fantasiada de problema de saúde e social:
A Cracolância é uma grande biqueira, nela estão reunidos traficantes, noias e inúmeros outros tipos de bandidos que ali se escondem
O traficante é o cara que ganha bem para movimentar a venda de entorpecente, é o bandido que lucra!
A “mula” é o vagabundo que, em troca de drogas para o próprio uso, transporta a droga para que ela chegue até a biqueira.
A “biqueira” é o local da venda, um ponto conhecido por todos os viciados e que recebe atenção especial dos olheiros e seguranças.
Os “olheiros” são aqueles que realizam a vigilância do local para que traficantes e usuários não sejam surpreendidos pela polícia.
Os “seguranças” são bandidos com capacidade de enfrentamento em prol da defesa da “biqueira” e dos “traficantes”.
Traficante, mula, biqueira, olheiros e seguranças são conhecimentos provenientes da experiência, são as realidades que os “doutores” tentam ocultar.
É a Cracolândia que o serviço de assistência social não quer comentar.
É o câncer na região central de São Paulo que não pode ser dito na televisão.
Noias e bandidos estão dominando o centro de São Paulo.
Qual o problema em anunciar a verdade?
Noia é um termo que tem sua origem na palavra paranoia, pessoa que possui sentimento obsessivo, ou seja, um termo popular que diz respeito a pessoa que está sob o efeito de drogas, de entorpecentes, geralmente apresenta delírios e mania de perseguição.
A linguagem deve estar vinculada a utilidade na comunicação e não as formalidades, portanto a palavra “noia” está na boca e no entendimento do povo: São noias e ponto final!
Infratores da lei são bandidos e na Cracolândia o que mais temos são violações da Lei que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, ocorrências de roubos, furtos, praticas de resistência e desacato, além dos danos ao patrimônio entre outros.
Na Cracolândia só tem noia e bandido! Não há o que discutir.
Os especialistas somos nós, que possuímos vasta experiência, que convivemos com o problema e temos plenas condições de, inclusive, antecipar as ações criminosas da escória que vive mal intencionada.
Bandidos respondendo por seus crimes em regime aberto, em liberdade condicional ou com determinação de medidas cautelares são frequentadores assíduos do reduto de noias.
Mentira?
O Ajuda SP Centro convida as autoridades ou quem desacredita da afirmação acima para selecionar aleatoriamente pessoas dentro daquele presídio a céu aberto e enviar o histórico criminal dos contemplados.
Só tem bandido e noia.
Quantos seriam aprovados em um exame toxicológico?
Se não é bandido, é noia!
Por que renunciamos ou temos aversão a verdade?
Sem reconhecer a verdade será impossível resolver o problema.
Vídeos estão circulando nas redes sociais, ataques de noias e bandidos, ou melhor, noias-bandidos na região central de São Paulo, um absurdo que demonstra a falência do sistema público de segurança.
Não podemos esquecer da legítima defesa, é um direito que pode e deve ser exercido!
“Nos termos do art. 25 do Código Penal: ‘Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem”.
(…)
Como se extrai do art. 23, II, do Código Penal, a legítima defesa é causa de exclusão da ilicitude. Destarte, o fato típico praticado em legítima defesa é lícito. Não configura crime.
Paulada, facada, atropelamento, defesa pessoal ou qualquer outra forma que faça cessar a injusta agressão é uma ação legítima.
Eles demonstraram força quando se uniram para fazer arrastões, mas, se a polícia não resolver, o povo não poderá ficar a mercê da violência!
Teremos que usar moderadamente os meios necessários para repelir a injusta agressão, atual ou iminente do nosso direito ou de outra pessoa.
Na Cracolândia só tem bandido e noia, eles são agressivos, perigosos e demonstraram que a única solução será o combate!
Estamos na iminência de uma guerra? Eles estão atacando.
Bandido bom não existe, mas bandido que coloca a vida alheia em risco é bom que seja combatido.
Onde está Promotoria de Direitos Humanos e Cidadania quando nossos direitos são violados?
O Ajuda SP Centro está à disposição para manifestações contrárias as afirmações que aqui foram feitas.
Não são noias e nem bandidos!?
Sim, são: Na lei, na língua, na linguagem, tudo isso em razão de suas práticas e vida pregressa.
E quem os defende é vagabundo porque não age com seriedade na análise dos fatos ou tem preguiça em buscar as informações de forma diligente.
Noias, bandidos e vagabundos existem, não há porque não mencioná-los.
Senhores Governador e Prefeito, não dá mais para fazer política, é o Estado contra o poder paralelo, está na hora de acabar com o “exército” inimigo.